“O Gambito da Rainha” – crítica sobre a minissérie da Netflix

Krüger Balm
Marcio Alario Esteves

De acordo com Marcio Alario Esteves, amante do cinema, o xadrez, infelizmente, não é um esporte que atrai o público, afinal, trata-se de um jogo silencioso, individual e estrategista ue, durante suas partidas, possui um cenário totalmente contrário a de estádios de futebol e demais esportes.

No entanto, a Netflix, segundo Marcio Alario Esteves, mais uma vez conseguiu, através de uma minissérie composta de um elenco admirado, atrair os curiosos que, mesmo sem entender nada sobre xadrez, se interessaram em assistir Anya Taylor-Joy interpretando a enxadrista (fictícia), Beth Harmon em “O Gambito da Rainha”.

Marcio Alario Esteves revela que a minissérie, além de ser constituída por um enredo sem igual, conta com a brilhante atuação de Anya, que, sem dúvidas, apresentou uma das melhores atuações de sua carreira até aqui, revelando até que se sentiu extremamente conectada com a personagem.

Na história acompanhamos Beth Harmon que foi de uma infância conturbada à uma enxadrista internacional. Marcio Alario Esteves comenta que, no piloto, contamos com a aparição da atriz mirim Isla Johnson, que introduz e contextualiza a história da personagem principal, nos revelando os vícios de Beth aos calmantes que lhe eram oferecidos no orfanato, sua sexualidade e sua paixão pelo jogo ao qual foi lhe apresentado mediante ao zelador do orfanato que se tornou uma das pessoas mais especiais da vida de Harmon.

Marcio Alario Esteves comenta que a história é encantadora e emocionante. É impossível não se apegar com os personagens e se encantar com a atuação brilhante do elenco. O enredo é riquíssimo, contando com uma direção de arte excelente da Netflix. A minissérie possui apenas 7 capítulos e é totalmente recomendada por Marcio Alario Esteves, que revela que, com a boa recepção, a série possui 100% de aprovação vinda da crítica.

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