Você conhece Cunha? Saiba quais passeios fazer

Krüger Balm
Frederico Gayer Machado de Araujo

Cunha é um pedaço da Mata Atlântica protegida no Estado de São Paulo, lar de lugares tão lindos que, de acordo com o blogueiro de viagem Frederico Gayer Machado de Araujo, é impossível não se apaixonar. Sabendo disso, no seguinte artigo estão alguns dos passeios que não podem ficar de fora da sua da sua viagem enquanto estiver por Cunha, veja:

  1. Pedra da Macela

Frederico Gayer Machado de Araujo conta que há uma trilha de cerca de 5 km (ida e volta) que leva a uma das vistas mais privilegiadas de Cunha. Lá, você irá perder o fôlego com a paisagem que se estende de Ilha Grande e as baías de Angra dos Reis, até  Paraty.

  1. Lavandário

O Lavandário de Cunha é um dos passeios mais conhecidos do destino. Trata-se de um campo repleto de lavandas que, segundo Frederico Gayer Machado de Araujo, são muito semelhantes aos da região de Provence, na França.

Frederico Gayer Machado de Araujo revela que o lavandário fica florido durante todo o ano e ainda possui uma lojinha onde você pode comprar produtos e ainda experimentar chás e sorvetes de lavanda.

  1. Cachoeira do Pimenta

Trata-se da cachoeira mais bela de Cunha e de todo o interior de São Paulo. Frederico Gayer Machado de Araujo comenta que é formada por várias quedas, podendo ser vista desde a estrada de acesso. É um destino visitado o ano inteiro por turistas de diversos lugares.

  1. Mercado Municipal

O mercado municipal é perfeito para se deliciar com muita cultura e gastronomia, uma vez que é o local perfeito para encontrar especiarias da cidade. Frederico Gayer Machado de Araujo explica que o prédio é um dos mais antigos da cidade (inaugurado em 1913) e seu estilo colonial carrega uma importância histórica tremenda.

  1. Ateliês

Os ateliês são ideais para aqueles que curtem arte e passeios relaxantes. Frederico Gayer Machado de Araujo comenta que Cunha é considerado um polo de arte cerâmica, responsável pela criação de artes elaboradas com muita tradição e técnica japonesa. Isso se deve aos fornos Noborigama, trazidos do Japão em 1975.

Share This Article
Leave a comment