A presença ativa da Deputada Estadual Daniella Jadão Menezes em pautas de inclusão tem mostrado como a tecnologia social pode transformar realidades em pequenos povoados, bairros periféricos e comunidades rurais do Maranhão. Diferente da tecnologia voltada para grandes empresas ou inovação sofisticada, a tecnologia social nasce dentro das próprias comunidades, a partir de saberes locais, solidariedade e organização coletiva.
Quando iniciativas desse tipo recebem apoio do poder público, elas deixam de ser ações isoladas e passam a se somar a políticas estruturantes de proteção social, educação, saúde e cidadania.
Soluções criadas pelo território e para o território
Em muitos bairros e povoados, moradores já criam caminhos próprios para resolver os desafios do dia a dia: sistemas de reaproveitamento de água, hortas coletivas, grupos de comunicação por rádio ou aplicativos, redes de apoio a idosos, cozinhas comunitárias e mutirões de construção de pequenos equipamentos. Para Daniella Jadão Menezes, esses saberes devem ser valorizados, pois partem da realidade do povo e funcionam justamente porque são construídos com aquilo que o território possui.
Ao invés de impor soluções externas, a tecnologia social se adapta às condições locais. Ela une criatividade, experiência comunitária e princípios de sustentabilidade. Quando fortalecida, gera impacto imediato e cria autonomia entre os moradores.
Hortas, cozinhas solidárias e segurança alimentar como inovação comunitária
Uma das expressões mais fortes de tecnologia social são iniciativas ligadas à alimentação. Conforme observa Daniella Jadão Menezes, hortas comunitárias, pomares urbanos, cozinhas solidárias e bancos de alimentos tornam-se ferramentas de proteção contra a fome e, ao mesmo tempo, espaços de convivência e educação ambiental.
Essas ações utilizam técnicas simples, compostagem, irrigação comunitária, divisão de tarefas, manejo agroecológico, que podem ser aprendidas rapidamente e multiplicadas pela própria comunidade. Assim, o alimento produzido serve às famílias e reforça laços de cooperação.
Quando o poder público apoia com insumos, ferramentas e orientação técnica, o impacto se amplia e chega a um número maior de pessoas. É a união entre política social e tecnologia popular.
Comunicação comunitária e circulação rápida de informação
Outra dimensão essencial da tecnologia social está na comunicação. Em muitos territórios maranhenses, grupos de mensagens, rádios comunitárias e pontos de informação criados pelos próprios moradores ajudam a divulgar avisos importantes: campanhas de vacinação, alertas de clima, horários de transporte, oportunidades de cursos, riscos de violência ou desaparecimentos.
Segundo o entendimento de Daniella Jadão Menezes, essas redes informais são fundamentais para aproximar serviços públicos das pessoas. Elas tornam a comunicação mais ágil, confiável e adaptada ao jeito local de se organizar. Com apoio técnico, formação e segurança informacional, esse tipo de iniciativa se fortalece e vira parte da proteção comunitária.
Tecnologias simples que melhoram o cotidiano
Além da comunicação e das práticas alimentares, a tecnologia social aparece em soluções de mobilidade, saneamento e bem-estar. Coleta seletiva organizada por moradores, mutirões de limpeza, sistemas caseiros de captação de água da chuva, bancos de livros itinerantes, espaços de convivência construídos coletivamente e até redes de acolhimento a mulheres em situação de violência são formas de inovação popular.
Daniella Jadão Menezes explica que essas iniciativas são valiosas porque partem da experiência prática das famílias e respondem às necessidades reais de cada localidade. Muitas vezes, bastam pequenos investimentos para transformar uma ideia comunitária em política pública permanente.
Parcerias entre Estado e comunidade fortalecendo cidadania
A tecnologia social funciona melhor quando encontra portas abertas no setor público. A articulação entre moradores, associações, escolas, unidades de saúde e assistência social cria um ambiente em que cada setor contribui com aquilo que sabe fazer melhor.
Quando o Estado reconhece a inteligência comunitária, oferece insumos, formação técnica, microcrédito, espaço físico ou logística, ele transforma pequenas iniciativas em ações capazes de fortalecer redes inteiras. Cada território passa a se ver como protagonista, e não apenas como destinatário das políticas públicas.
Um Maranhão que reconhece e multiplica a força das comunidades
A partir da atuação política de Daniella Jadão Menezes, a tecnologia social aparece como caminho viável, acessível e transformador para fortalecer cidadania e reduzir desigualdades. Ela demonstra que soluções sustentáveis e de grande impacto podem surgir de pequenos gestos, quando organizados coletivamente.
Quando o Maranhão apoia iniciativas nascidas dentro das comunidades, promove autonomia, reforça a solidariedade e estimula a criatividade popular. Assim, a tecnologia social deixa de ser apenas solução alternativa e se torna parte da construção de um estado mais humano, sustentável e conectado à realidade de seu povo.
Autor: Krüger Balm
